02/09/2014
Embora defenda uma revisão das obrigações para o STFC, que envolve a telefonia fixa e os telefones de uso público, o presidente da Telefônica Vivo, Antonio Carlos Valente, não apresentou uma proposta fechada.
Chamou a atenção para as circunstâncias históricas em que o STFC foi eleito como único serviço público – havia uma enorme demanda represada por telefone fixo, que não era universalizado no país. Era o ano de 1998. Hoje, 16 anos depois, o que a população quer não é mais o serviço de telefonia fixa. Quer é mobilidade e banda larga, móvel ou fixa, com mais velocidade.
Como o cenário é outro, ele considera que o contrato de concessão tem de quer adequado a ele. “Este pode ser o momento para o desenvolvimento de um grande diálogo, sem fugir às regras e leis, sem ferir a institucionalidade, de se construir um novo modelo que atenda os interesses sobretudo dos consumidores”, disse ele.
Fonte: Lia Ribeiro Dias - Telesíntese
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